o que chegou simplesmente ao ministro das finanças para anunciar o inevitável, o que já se sabia, foi a sua serenidade, que é, afinal, o que a coligação governamental pede aos portugueses. justiça e equidade perante um imposto extraordinário nem sequer pedido pela troika? não parece. a banca fica de fora, os empresários ficam de fora e quem o vai pagar vão ser os trabalhadores por conta de outrém. esta é a realidade, a trsite realidade. possivelmente, as receitas deste imposto extraordinário será canalizado para a banca e não nos parece que seja para a estabilidade orçamental, o investimento e o crescimento. as políticas do imediato não têm êxito para o futuro do bem-comum. julgo que a taxa de desemprego em portugal ainda aumentará este ano, irá chegar aos 13% e não em 2012 ou em 2013. esta é outra tragédia. se a coligação governamental pede o esforço e o sacrifício de todos, a todos deveria ser aplicado uma justiça distributiva fiscal, conforme os rendimentos de cada um, ficando de fora os pensionistas., principalmente os de baixo rendimentos. não se pode ficar sereno e tranquilo, porque não sugere e não oferece credibilidade interna este mesmo imposto extraordinário. a tragédia que descobrimos às 18h00 do dia 14 de Julho de 2001 é que há portugueses que são cidadãos, outros não. e vamos ver se ficamos por aqui, se será apenas este ano.
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