Eis o humano do romantismo: fenómenos do afecto, expressão esta, entre outras, grata de Camilo. Pode ler-se no Santo da Montanha. Não temos apenas paixões ficcionadas - isto era o que se imaginava na imaturidade. O que temos nas suas novelas é o humano, é a vida com todas as suas contrariedades, com os seus altos e baixos. Simplesmente a vida. Esta é a verdade dos dois mundos. Para além disso, tudo é mentira, máscara. Na continuidade do XI e XII.
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