renovo apenas o dizer de cesariny para os dias da semana, circulares e bipolares, assim, com jeito e sem jeito, para a rosa, com estes versos de mário henrique leiria: "qualquer distância / entre tu e eu / é a única magnífica existência / do nosso amor que se devora sorrindo". e acrescento, alterando também, não se devora, mas sim como uma escada que vai subindo e sorrindo, no aconchego do sonho até a um possível real, entre dias coloridos e cinzentos, abertos e fechados, e de linha directa e assim sem jeito...
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