domingo, 27 de março de 2011

XI


quando amamos, quando somos amados, ou quando supostamente imaginamos e sonhamos que amados somos, atingimos a eternidade. O amor é, por si só, a eternidade da excelência, a perenidade do quanto o humano tem de melhor para oferecer às gerações futuras. É tudo uma questão. Nesta questão temporal, o escritor renomeia para idealizar um mundo cada vez mais humano. A eternidade do mundo é o amor, nada mais.

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